Santos ainda demora para acordar ao entrar em campo.Dracena faz dois:um de cabeça e "uma entrega" ao atacante adversário.Ney Franco e Jorginho são duas boas pedidas.

Contra times de verdade o Santos não muda sua forma de se defender parece que sempre quer jogar esperando o time adversário atacar e deixa sobrar espaço entre a zaga e os atacantes, os nossos mal conseguem se organizar para tabelar na frente do gol adversário.
O Curitiba apresentou um time sem estrelas mas ainda vivendo da aplicação tática e do esquema de jogo do antigo treinador Ney Franco de 2010.Com uma compactação bastante distribuida e sem os dois principais laterais do time os jogadores fizeram uma marcação perfeita na equipe santista além de estarem sempre na frente da linha da nossa defesa no lançamento deles ( gol anulado legítimo).
Ney é um técnico que estudado na seleção sub 20 e também estudava no Curitiba, pode ser um ótimo reforço para o Santos caso os problemas financeiros continuem.
Jorginho que dirigiu o Figueirense e também auxiliar de Dunga na seleção também fez um ótimo brasileiro contando apenas com a forte integração do grupo de jogadores e a entrega dentro de campo, atualmente está no Japão.
Sobre o jogo contra o Curitiba assistimos o Santos com os mesmos problemas da final: bola mal trabalhada do meio de campo até o ataque, os laterais não sabem atacar, falta pressão na frente dos atacantes,o pessoal entra dormindo sempre, dito pelo próprio Draacena no intervalo desse jogo, o eterno problema das viradas de bola do adversário, falta de finalização e objetivos de jogadas ofencivas.
Falta alternativa pelas laterais e as jogadas não tem nenhum ensaio para acontecerem na área do adversário.
Neymar armando é desperdiçar o nosso melhor atacante: ele nunca recebe livre na frente dos zagueiros.
Elano está sempre chutando bolas para fora do gol e passando mal além de estar com um incrível mal humor durante a partida, lançou a bola do nosso gol na cabeça do Dracena mas perdeu um gol feito em passe de Neymar relembrando a partida da semi final da vila.
Elano e Léo deveriam continuar entrando no segundo tempo em algumas partidas.
Percebemos que quando Adriano sai da equipe a proteção da zaga diminue muito e as jogadas ficam mais limitadas na zaga para alternar o meio de campo.
Os atacantes pouco fizeram, principalmente Borges que praticamente não viu a bola durante o jogo.
O Santos vai ter que contratar atacantes para cobrir as saídas de Borges, Renteria Kardec e Neymar emprestado para as olimpíadas, se não vai ser difícil ganhar dos que estão entre os cinco primeiros lugares.